01/01/2022 às 21h10min - Atualizada em 01/01/2022 às 21h10min

Lições para 2022

Cláudio Henrique de Castro

Cláudio Henrique de Castro

Cláudio Henrique de Castro, advogado e Professor de Direito.

O reconhecimento e a necessidade de atentar a ciência e de não embarcar em notícias falsas oficiais ou contidas nas mídias sociais ou afirmações anticientíficas.
Usar máscara sempre, higienizar as mãos e tomar todos os cuidados e recomendações para não propagar a pandemia.
Tomar a vacina, a primeira, a segunda, a dose de reforço e as outras que virão.
Valorizar as pessoas e não menosprezar o direito à vida.
Pensar, muito bem, antes de votar.
Entender o luto das pessoas e se solidarizar.
As relações pessoais são infinitamente maiores e mais profundas que telas de computadores e telefones celulares.
Há vida fora das mídias sociais.
Valorizar a família, o trabalho e as relações humanas.
Entender que a perda de quase setecentas mil pessoas não foi normal e poderia ser, em parte, evitada, a história registrará isso.
O novo ano será uma nova etapa, contudo, não nos descuidemos.
É necessária uma política de saúde pública para tratar do luto coletivo, decorrente da pandemia, mas por enquanto os governos mundiais não estão preocupados com isso.
A sociedade brasileira precisa de mudanças de hábitos, e um grande reforço da ideia de fraternidade e solidariedade.
O Estado é fundamental para deter pandemias e socorrer as pessoas, em quaisquer casos, sejam sanitários, sociais e educacionais.
A ciência salvou milhões de pessoas por meio da vacinação e das políticas de saúde coletiva. Parte do mundo foi excluída e desses países é que surgiram as variantes, portanto todo planeta está conectado. Precisamos de uma fraternidade econômica global.
A única saída para o planeta é o amor coletivo, isso inclui todos os seres humanos e o meio ambiente, fauna e flora.
O poder econômico está alterando o clima da Terra, mas não responde por catástrofes climáticas e ambientais, temos que mudar isso.
Prevenir-se individualmente tem profundos reflexos no coletivo e diz respeito a tomar atitudes sensatas e objetivas e fazer o óbvio.
As crianças devem ser vacinadas.
Nisso tudo, os grandes heróis são médicos, enfermeiros, atendentes, todo pessoal de apoio, limpeza e retaguarda e os pesquisadores.
Nossos salvadores também são todos os que tomaram a vacina e obedecem e atendem à ciência e às regras sanitárias.
Não há indivíduo sem a coletividade.
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