23/09/2022 às 14h34min - Atualizada em 23/09/2022 às 14h34min

Família denuncia espancamento de criança dentro de escola de Jacarezinho

Menino precisou de atendimento médico

Jivago França
Imagem ilustrativa / Arquivo JNN
Um menino de apenas 10 anos foi espancado por outras crianças dentro de uma escola municipal de Jacarezinho na manhã desta sexta-feira (23), é o que denuncia a família. Esta não seria a primeira vez que ele teria sido agredido.

"Tiveram que chamar a ambulância, porque ele ficou largado", detalhou a tia do garoto. Ela contou ainda que a filha dela que também estuda no local também já sofreu agressão em outra ocasião.

Segundo ela, não é o primeiro caso na escola. "Essa escola aqui do Jardim São Luiz está virando cabo de guerra (SIC)", disse. "Esses dias bateram também na minha filha e por ela ter mordido um dos meninos que tentou bater nela, a escola queria dar punição para ela, por ela ter se defendido com mordida (SIC)", contou.

Ainda conforme informações da tia, o pequeno menino de 10 anos estava em observação lá na santa casa. "Estão esperando o laudo, porque ele falou que chutaram muito a cabeça e a barriga, e tentaram enforcar ele", contou em entrevista por volta das 12h.

"Graças a Deus não teve nenhum trauma, fez o raio-x e não teve nenhum trauma. Agora elas (mãe e outra tia do garoto) foram no conselho tutelar e estão indo fazer a denúncia na delegacia", revelou a tia, por volta das 14h45.

Pouco antes, a secretária municipal de educação, cultura e esportes de Jacarezinho, Patrícia Martoni disse ao JNN que nem ela, nem a diretora geral da secretaria de educação não sabia do caso, mas apuraram e por volta das 14h45 disse que foi realizada ata com todas informações e serão tomadas medidas referente ao caso.

"Em relação ao ocorrido, todas as providências foram tomadas pela escola que tem protocolos a cumprir: foi chamado o SAMU, patrulha escolar, comunicado o Conselho Tutelar e convocados os Pais das crianças. A escola também já solicitou as filmagens da câmera que fica no pátio para verificar como se deu o ocorrido, pois se tratam de crianças. A escola possui programas e ações preventivas contra qualquer tipo de violência e todos os supostos fatos alegados serão verificados com rigor", diz comunicado da secretaria de educação.

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