04/04/2023 às 12h13min - Atualizada em 04/04/2023 às 12h13min

​UENP promove evento para recepção de alunos com a banda Caburé Canela

No campus de Cornélio Procópio, o evento acontecerá no dia 4 de abril, a partir das 19h30. Já no Campus Luiz Meneghel, de Bandeirantes, a programação será realizada no dia 5, às 8h30, e, no Campus de Jacarezinho, no dia 11, às 19h30

Assessoria
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A Universidade Estadual do Norte do Paraná, por meio das Pró-Reitorias de Extensão e Cultura (PROEC) e de Graduação (PROGRAD), realizará, entre 4 e 11 de abril, recepção dos alunos para o ano letivo de 2023, nos três campi da instituição. Na ocasião, a Universidade contará com apresentações musicais da banda Caburé Canela.

Para o diretor de Cultura da UENP, James Rios, a recepção discente é um dos momentos mais importantes para a comunidade acadêmica. Além de ser um espaço de integração, o encontro possibilita a inserção ao espaço universitário, às ações, projetos e eventos culturais. “Como temos compromisso com a formação estética de nossos estudantes, a recepção cultural será conduzida pela Caburé Canela, banda que possui, dentre outros aspectos importantes, uma linguagem autoral que dialoga com as políticas culturais da Universidade”, destaca. 

Segundo a pró-reitora de Graduação, Juliana Suzuki, a Semana de Recepção ao Ingressante é um momento esperado e preparado para que os estudantes conheçam o campus, a estrutura dos espaços físicos, conheçam seus cursos e sejam acolhidos e integrados na comunidade acadêmica da UENP. “É nossa finalidade proporcionar uma experiência enriquecedora e transformadora, de crescimento profissional e pessoal aos que iniciam na Universidade. Esperamos que seja um ano muito produtivo à comunidade acadêmica”, conclui.

No campus de Cornélio Procópio, o evento acontecerá no dia 4 de abril, a partir das 19h30. Já no Campus Luiz Meneghel, de Bandeirantes, a programação será realizada no dia 5, às 8h30, e, no Campus de Jacarezinho, no dia 11, às 19h30.

Caburé Canela

A banda, formada em Londrina, em 2013, composta por Carolina Sanches, Lucas Oliveira, Maria Carolina Thomé, Mariana Franco, Paulo Moraes e Pedro José, não se define e nem se limita a um gênero musical, procura, desde a sua fundação, inventar uma sonoridade própria. As composições atravessam vários ritmos populares como baião, samba, bossa-nova, rock, blues, afro-beat, semba de Angola e rumba.

O nome deriva de uma pequena coruja, comum no interior do Paraguai, Argentina e Brasil, definida como ave arisca, e que não se deixa decifrar, expressa traços poéticos do grupo: o olhar agudo sobre as cenas do mundo, o caráter notívago, o gosto pelo mistério que encanta. As composições são análogas, devoram referências, mergulham no poético e musical.

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