11/04/2024 às 19h32min - Atualizada em 11/04/2024 às 19h32min

​EPR Litoral Pioneiro obtém ordem judicial para coibir bloqueios em praças de pedágio em Jacarezinho

Decisão da Justiça Federal prevê multa de 5 mil reais por hora para manifestantes que impedirem o tráfego

JNN
PRF
A EPR Litoral Pioneiro obteve uma ordem de interdito proibitório concedida pela Justiça Federal de Londrina, com o objetivo de evitar bloqueios nas praças de pedágio em Jacarezinho. A medida estabelece uma multa de 5 mil reais por hora para cada manifestante que impedir o tráfego e a cobrança nas praças de pedágio da região.

Para a empresa, a decisão judicial, emitida pela Justiça Federal de Londrina, representa um importante passo para garantir a continuidade do funcionamento das praças de pedágio em Jacarezinho. A ordem de interdito proibitório prevê a aplicação de uma multa significativa de 5 mil reais por hora para qualquer indivíduo que promover bloqueios ou impedir a cobrança nas praças de pedágio.

A medida visa coibir eventuais manifestações que possam prejudicar o tráfego e a operação regular das praças de pedágio na região do Norte Pioneiro do Paraná. O oficial de justiça está a caminho do local para identificar possíveis transgressores da ordem judicial, sobre os quais incidirá a multa estabelecida.

Nesta quinta-feira (11) pelo segundo dia consecutivo moradores de Marques dos Reis fizeram manifestação, desta vez na praça de pedágio da BR-369 onde levantaram cancelas e veículos puderam passar sem pagamento das tarifas. Uma pessoa que não se identifica, em um grupo do whatsapp em relação a manifestação, garantiu que não foram os manifestantes que levantaram as cancelas, mas sim que "funcionários foram orientados a deixar as cabines de cobrança por seus líderes e as cancelas ficaram abertas", diz a pessoa sem identificação.

Equipes da Polícia Rodoviária Federal estiveram no local, mas não é possível afirmar que serão os responsáveis por identificar os manifestantes e realizar a notificação decidida pela justiça. Segundo a assessoria da empresa, um oficial de justiça iria até o local para identificar eventuais transgressores da ordem judicial. Também há relatos de equipes da Polícia Militar no local.

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