28/07/2021 às 12h00min - Atualizada em 28/07/2021 às 12h00min

Pepê Gonçalves se classifica e segue com chance de medalha nas Olimpíadas

Atleta é natural de Ipaussu, mas foi criado em Piraju (SP)

Jivago França - PortalJNN
Com informações da Agência Brasil
© Miriam Jeske/COB/Direitos Reservados
O atleta Pedro Gonçalves, o Pepê, natural de Ipaussu (SP), mas que foi criado em Piraju (SP), garantiu a vaga na semifinal da canoagem slalom (no caiaque individual - K1) na Olimpíada de Tóquio (Japão) na madrugada desta quarta-feira (28).

Além dele, Ana Sátila garantiu a classificação na canoa individual (C1). 
Sátila disputa as semifinais às 2h (horário de Brasília) desta quinta (29), e Pepê na sexta (30), também às 2h. As finais serão disputadas na sequência das semifinais. 

Pepê Gonçalves disputa as semifinais do K1 às 2h (horário de Brasília) de sexta-feira (30). Ele estreou nos Jogos Rio 2016, quando fez história ao chegar em uma final e garantir a sexta colocação.

Aos 28 anos, Pepê Gonçalves também segue firme na busca por medalha no K1. Sexto colocado na Rio 2016, assegurou presença nas semifinais ao completar a segunda descida em 92s91 - 6s13 inferior à primeira - encerrando em nono lugar nas eliminatórias de hoje (28). 

“A primeira descida foi um peso muito grande nas minhas costas. Já na minha segunda, eu saí muito feliz, apesar de um toque nas primeiras balizas, porque consegui concentrar. Além de classificar, foi um bom treino para as próximas etapas duras que virão. Acho que eu tenho um diferencial de que sob pressão consigo crescer”, afirmou Pepê.

Nascida em Iturama (MG), Ana Sátila, de 25 anos, está na terceira Olimpíada da carreira. Nesta madrugada, a canoísta ficou encerrou as eliminatórias do C1 com o quarto melhor tempo (109.90 segundos) na segunda descida, cometendo um toque (penalidade) na baliza oito. Na primeira descida, a brasileira completou a prova em 120.56, com duas penalidades (balizas 8 e 19).

“Tive vários erros na primeira descida, alguns toques que custaram alguns pontos. O objetivo é remar bem o tempo todo, então consegui me focar muito bem para a segunda descida. Fiz uma análise de vídeo para tentar melhorar e na segunda descida com certeza eu me superei em cada ponto que havia sido ruim”, disse Sátila ao site do Comitê Olímpico do Brasil (COB). 

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